NCIS Los Angeles

NCIS Los Angeles é um Spin-off de NCIS, aquela com Gibbs e a louca Abby. Investigadores altamente treinados que lidam com crimes relacionados à Marinha Americana.

Confesso que o que me chamou a atenção a princípio na série foi Chris O`Donnel. Que garota da minha geração não se apaixonou por ele em Tomates Verdes Fritos? Enfim... mas a grande surpresa é que a série é realmente boa.

Chris é “G” Callen um agente meio perturbado por seu passado. Teve os pais assassinados e se perdeu de sua única irmã ao longo dos orfanatos que passou pela vida. É extremamente competente, sempre é o infiltrado das missões. Seu parceiro é Sam Hanna (LL Cool J) um ex agente do grupo de elite da marinha e ele não fica só no papel de coadjuvante e rouba a cena em diversos episódios.

Eles são ajudados pela agente Kensi Blay (Daniela Ruah), filha de pai marinheiro, ingressou na carreira depois da morte violenta dele e está sempre querendo provar ao fantasma do pai que é boa no que faz. É meio desajustada emocionalmente, sempre com diversos namorados. No início achei que ia rolar um shipp Kensi/G, mas a primeira temporada deixa claro que ela é meio que a irmã mais nova dos agentes principais. E agora na segunda temporada vai rolar um clima com o novo agente Marty Deeks (Eric Christian Olsen).

Deeks ocupa o lugar de Dom, o agente novato que foi seqüestrado por terroristas para chantagear o governo americano e seus amigos não conseguem salvá-lo. Isso abala profundamente o moral da equipe, fazendo com que Hetty pense em abandonar o posto.

Hetty (Linda Hunt) é uma figura à parte. Totalmente fora de padrão para ser uma agente (baixinha e esquisita), vive surpreendendo a equipe quando solta trechos do seu misterioso passado. Encarregada de cuidar dos disfarces, é quem comanda a equipe. Mas durante a primeira temporada vimos que tem muita coisa escondida sobre ela e eu suspeito que ela seja a verdadeira mãe de G.

Ainda tem Eric Beale (Barrett Foa), um surfista nerd, capaz de desvendar qualquer coisa relacionado a computadores. Em uma participação especial da louca Abby de NCIS, rola um clima fortíssimo entre eles, o que me faz pensar que ela será convidada novamente para outros episódios.

Para completar a equipe o psicólogo Nate Getz (Peter Cambor), responsável por monitorar o estado emocional dos agentes, é constantemente usado para criar o perfil psicológico dos criminosos, o que o faz pensar em ser agente de campo, para desespero de seus colegas.

A série é o tipo que resolve o caso no mesmo episódio, mas deixa sempre um mistério maior como pano de fundo. É divertida, inteligente e sempre te deixa com vontade de ver mais um episódio.

Recomendo!

Lilica